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O que aconteceu com a inocência da Internet? 16 de dezembro de 2010

Posted by Jorge Mentor - Consultoria de Negócios in TIC, Visualizador Digital.
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O mundo, ao longo dos séculos, vai envelhecendo e adquirindo as mais diversas experiências, sejam elas benéficas ou maléficas, o importante é assimilar as informações e fazer delas conhecimento para o desenvolvimento da humanidade.

Assim são as grandes descobertas, perturbadoras ou acalentadoras, ou os acontecimentos, como as catástrofes climáticas, as grandes guerras mundiais, o fatídico 11 de setembro de 2001, quando definitivamente a terra perdeu sua virgindade e passou à fase adulta de uma forma dura, como milhões de seus habitantes já passaram.

Neste final de 2010, uma nova fase, a descoberta que quando somos racionais nos relacionamentos, nos levam a estabelecer diálogos verdadeiros e sinceros, que trazem uma sucessão de fatos decorrentes que não podem ser controlados, ou seja, a verdade é importante, mas pode magoar e marcar as pessoas para sempre.

O site WikiLeaks e seu fundador Julian Assange, lançam ao mundo que a Internet também deixou a sua eterna inocência e passou para o mundo adulto, e mais uma vez isto acontece de forma contundente, como muitos acham que deve ser esta ultrapassagem de  fase do relacionamento humano.

No final da primeira década dos anos 2 mil, assim como aconteceu no seu início, o mundo presencia a entrada de uma das suas maiores criações, a Internet, para uma nova fase da vida.

Chega de somente brincadeiras, bate-papos, e-mails descompromissados, sites e portais de relacionamento, a Internet, agora também é de fato dos mais velhos, chatos, retrógados, ranzinzas e sérios adultos.

As informações contidas nas redes sociais, sites e portais, passam a ter uma nova ameaça, ou oportunidade, a verdade que afeta definitivamente os relacionamentos humanos.

Até então a juventude da Internet tratava isto apenas como compartilhamento, a partir da segunda década dos anos 2 mil, será atendida pelo nome de participação, ou seja, a informação passa a ser conduzida nas redes mundiais de forma adulta, responsável, não mais uma mera comunicação, mas um item para a composição do conhecimento da humanidade.

A informação saiu do papel e está nas nuvens. 25 de agosto de 2010

Posted by Jorge Mentor - Consultoria de Negócios in TIC, Visualizador Digital.
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E agora?

A informática quando apareceu nas empresas, dentre muitas promessas que fez, afirmava que iria reduzir o consumo de papéis, porém o que se verificou foi o inverso, as impressoras seduziram a todos, com a perfeição das formas e apresentações limpas e rápidas

Foi necessário que passassem várias décadas, até que os usuários empresariais aceitassem analisar as informações do negócio apenas olhando para os monitores, que agora atraem a todos, com cores e nitidez espetaculares, e ainda conseguem unir a simplicidade aos designs sofisticados, ocupando menos espaço nos escritórios e consumindo menos energia.

O universo digital conquistou definitivamente o analógico nas empresas, empurrando os relatórios impressos em papéis para algum lugar do passado, com a ajuda dos aliados, notebooks, netbooks, smartphones e visualizadores digitais, que seduziram com sua mobilidade, um a um dos gestores, em todas as áreas de negócios.

Agora é a vez dos livros, revistas e jornais, serem atacados pelos conquistadores digitais.

Puxe o seu Netbook para mais perto.

Vamos conversar sobre o assunto.

Acredito que o triunfo da informação digital sobre a analógica aconteceu, e prossegue todos os dias, em razão da possibilidade do administrador em manusear os dados e simultaneamente analisar os resultados das alterações realizadas, sem a necessidade da presença de um colegiado técnico para fazer isto.

No caso dos materiais editorados a idéia segue a mesma, o leitor pode definir o que para ele, naquele momento é mais importante ou interessante, sem precisar folhear ou recorrer aos índices, ou a sua própria memória, para encontrar uma frase, um diálogo, um capítulo, ou até mesmo um resumo explicativo da matéria, como também os dados sobre determinado personagem da história de um romance.

Porém o conhecimento, principalmente contido nos livros, tem que ser guardado para as próximas gerações, o que obriga que os softwares para o arquivamento e leitura do livro digital, sejam capazes de realizar suas funções, sem alterações, ao longo do tempo, algo difícil para as tecnologias da informação.

Este passa a ser o novo desafio para o universo digital, manter sua capacidade de abrir e ler um conteúdo no distante futuro.

Se isto não for possível, simplesmente será necessário guardar sempre um ou mais exemplares impressos no papel, para a segurança da manutenção do conteúdo, às gerações futuras.

A luta do livro impresso para sobreviver ao digital. 7 de julho de 2010

Posted by Jorge Mentor - Consultoria de Negócios in TIC, Visualizador Digital.
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Imagine um produto de 555 anos suportar todos os tipos de atrocidades, desde incêndios até perseguições religiosas e ditatoriais, mas a valentia e a coragem impediram o seu fim, talvez e principalmente pela presença de exércitos de seguidores e adoradores em proteger a sua potencialidade em disseminar o conhecimento de geração em geração.

De repente sem muito alarde surge um inimigo acanhado, mas um segundo contingente foi para a batalha com um exército de milhões de fiéis combatentes, que inicialmente querem conquistar um espaço deixado pelo inimigo, já cansado de lutar para sobreviver.

Puxe seu Netbook para mais perto.

Vamos conversar sobre o assunto.

Para se manter vivo e ativo no mercado, o livro impresso tem a sua disposição as seguintes armas:

  • Um fabuloso contingente de soldados, espalhados em milhões de bibliotecas, armados até os dentes em fortalezas de madeira ou aço.
  • Centenas de milhões de seguidores espalhados pelos cinco continentes.
  • Uma indústria espalhada pelo mundo, que evoluiu muito ao longo de quase seis séculos.
  • Governos que arrecadam bilhões de dólares em toda a cadeia produtiva e por isto defendem a continuidade do livro, como sempre foi produzido.

Para entrar e conquistar o mercado, o livro digital tem a sua disposição as seguintes armas:

  • Apresentar uma tecnologia atraente e hipnotizadora.
  • A pré-disposição de centenas de milhões de soldados que adoram utilizar as inovações tecnológicas, seja ela qual for.
  • Uma indústria que lentamente vai produzindo os livros digitais, que ainda confundem os consumidores, em função da diversidade de produtos, mas que por isto mesmo vendem milhões de produtos todos os meses.
  • Governos, atentos em estabelecer os impostos sobre o novo produto e seus complementos, que podem alavancar a arrecadação na base de consumo e não mais repartir com toda a cadeia produtiva, espalhada principalmente nos países mais desenvolvidos, desde o papel até os encargos trabalhistas.

A tolerância do convívio entre ambos, por enquanto persiste, e assim deve permanecer durante alguns anos, mas chegará um momento em que as limitações do livro impresso começaram a prejudicar os vendedores de conhecimento, que terão no livro digital um enorme diferencial de marketing, através de suas sem número de facetas tecnológicas.

Mas a luta será cada vez mais um clássico mundial, que qualquer diferencial competitivo poderá mudar radicalmente o final.

A avalanche dos visualizadores. 14 de junho de 2010

Posted by Jorge Mentor - Consultoria de Negócios in TIC, Visualizador Digital.
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A nossa necessidade futura está em teste novamente, queremos ou não ler livros, revistas e jornais, através dos visualizadores digitais (tablets)?

Indústrias de tecnologia, pelo mundo, acreditam que este é o grande desejo de todos e após o lançamento da Apple com o seu IPad, salpicam no mercado aparelhos similares para os gostos e bolsos mais variados.

Foi exatamente assim que aconteceu com os computadores pessoais no final do século passado, algumas pessoas empreendedoras e suas empresas de fundo de quintal (garage) apostaram na inovação, e procuram ajustar grandes máquinas de processamento de dados em equipamentos que podiam caber sobre qualquer escrivaninha e até substituir a máquina de escrever.

Passados alguns anos, as máquinas foram conquistando espaço e hoje são um aparelho doméstico comum, presente em milhões de lares.

Será que esta nova avalanche de tecnologia digital, em direção dos consumidores, tem chance de inundar o mercado com uma nova forma de entretenimento e acessibilidade, da mesma forma que no passado?

A vantagem aparente dos tablets é que hoje em dia os consumidores já estão acostumados com as tecnologias da informática no seu cotidiano, portanto os recursos disponibilizados para a leitura de documentos, somado à necessidade crescente de acesso à Internet, indicam para o provável sucesso comercial dos visualizadores digitais.

Os consumidores digitais do século XXI estão constantemente em contato com as mais diversas inovações tecnológicas, muitas vezes produtos que faziam parte até outro dia da ficção e hoje são uma realidade nas lojas.

Esta efervescência também está presente nos desejos dos clientes, pois obrigam as empresas de pesquisa e desenvolvimento de TIC, a sempre repor as prateleiras com novos produtos de tecnologia, que facilitem a portabilidade e a acessibilidade, de forma integrada e contínua.

Ao passar dos primeiros meses deste ano, esta febre passou para o nível de epidemia, assim, os visualizadores têm invadido o mercado e gradualmente atingindo a todos, fornecedores e consumidores, uma verdadeira obsessão por ter em mãos algo mais sofisticado do que um Netbook, por exemplo.

Resta agora aguardar por produtos que venham a tornar ainda mais interessante os tablets, como e-books, jornais e revistas eletrônicas e outros conteúdos de interesse do mercado.

Porém a demora não combina com estes clientes, isto pode se tornar fatal para o sucesso dos visualizadores digitais.

A restrição da informação analógica. 27 de maio de 2010

Posted by Jorge Mentor - Consultoria de Negócios in TIC, Visualizador Digital.
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Qual a diversão em ligar um computador sem estar conectado na Internet?

Há vinte anos já o máximo era ter um computador, escrever um texto, preencher uma planilha, algo incomum, e para alguns afortunados ver e ouvir uma enciclopédia seria considerado o máximo da tecnologia.

Puxe o seu Netbook para mais perto.

Vamos conversar sobre o assunto.

O tempo nos trouxe a outra realidade, onde ler uma revista ou um jornal, parece nos privar do restante das informações que orbitam o artigo ou a matéria jornalística que estamos lendo, e a responsável por esta angústia é a Internet e todas as tecnologias vinculadas a ela, que nos permite a todo o momento consultar diversos sites relativos a um determinado dado, além da possibilidade de alternar entre sites de notícias, redes sociais e até mesmo trabalhar utilizando algum aplicativo.

Por esta razão, muitas revistas e jornais pelo mundo estão enfrentando dificuldades comerciais e financeiras, pela gradual e contínua queda das suas tiragens, em função da facilidade do acesso às informações na web e o conseqüente desestímulo da leitura analógica convencional.

Na crista desta mesma onda, empresas, do mundo inteiro, perseguem de alucinadamente a inovação ideal de telefones celulares e visualizadores digitais para atenderem as novas necessidades de consumo digitais, mas somente isto ainda tem sido pouco para as pessoas, que desejam estar em contato ainda mais constante com conhecimento.

Como vem acontecendo com o universo musical, a Internet está conseguindo erradicar os CDs musicais do mercado, mostrando, portanto, que a força da conectividade não pode ser desconsiderada em hipótese nenhuma, principalmente quando se trata de informação.

Assim, a cada dia que passa, o universo analógico da informação fica mais marginalizado, empurrado pela pujança das inovações tecnológicas, que além de toda a sua riqueza e beleza, trás ancorada a ela, a Internet, que consegue proporcionar a todos, inúmeras oportunidades de negócios, muitas delas ainda nem imaginadas pelos cientistas e pesquisadores.

Fica, a cada momento, mais evidente, que as já antigas formas de divulgação do conhecimento nos proporcionam a restrição da informação, algo inaceitável para os consumidores do Século XXI.

A inovação da maneira de ler. 13 de abril de 2010

Posted by Jorge Mentor - Consultoria de Negócios in TIC, Visualizador Digital.
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Arraste seu Netbook para mais perto.

Vamos trocar um pouco de conhecimento.

É interessante que conseguimos passar um longo tempo na frente de um computador escrevendo, trabalhando, acessando a Internet, mas por alguma razão dizemos ser cansativo ler um livro, ou uma revista.

Seria aquela velha questão de rejeição pelo novo, o medo da aventura pelos meandros do desconhecido? Afinal, dominamos os conteúdos editados em papel a cinco séculos.

Tenho perguntado a diversas pessoas se passariam a utilizar um visualizador digital para ler livros e revistas, deixando os primitivos papéis de lado.

As respostas ficam presas ao saudosismo das livrarias e bibliotecas, a segurança do conteúdo no papel, que não sofre com o fim da bateria, perda de conexão, e outros problemas típicos das tecnologias da informação e comunicação.

Alguns leitores, na dúvida, dizem até que podem utilizar os visualizadores digitais, ou Net/Note Books, mas não deixariam totalmente aposentados os livros tradicionais.

O pessoal mais ligado em tecnologias, como a geração Y, com certeza está pronto para aceitar e conviver com a novidade.

Como é possível notar, cada um na sua, mas todos de olho na inovação que tem uma grande chance de mudar a forma de acessar a informação.

Livro Digital X Livro Analógico 29 de março de 2010

Posted by Jorge Mentor - Consultoria de Negócios in TIC, Visualizador Digital.
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Arraste o seu Netbook para mais perto.

Vamos trocar um pouco de conhecimento.

Existe por parte de muitas empresas a obsessão em criar um substituto digital para os livros. Para esta finalidade milhões de Dólares (ou Euros), estão sendo destinados a investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novos componentes, telas e equipamentos de tecnologia da informação e comunicação.

A principal questão, para muitos entendidos, ou o pulo do gato, está na criação de uma tela que seja agradável aos olhos, ou para a leitura de longos trechos, sem prejudicar ou cansar o leitor, além é lógico, de toda uma parafernália de recursos, que ainda não sabíamos que era preciso para nossas vidas.

Atualmente o mercado dispõe de dois principais produtos, o iPAD da Apple e  Kindle da Amazon, que naturalmente estão aperfeiçoando diariamente seus visualizadores digitais.

Mas e o mercado que lê os livros, os clientes, estão interessados em deixar a criação de Gutemberg, de 560 anos atrás?

A resposta imediata para esta pergunta pode ser um sim de bate pronto, mas, pensando um pouco… Tudo que eu preciso e utilizo de conteúdo será digitalizado?

Para esta outra pergunta, somente o tempo terá a resposta.

Afinal o livro, como conhecemos, já ultrapassou a muitos anos a linha de obsolescência, ou não, ainda é útil e muito simples, fácil de transportar e de ser acessado, digo, de ser lido, basta ser alfabetizado.

Mas, por outro lado, os visualizadores digitais oferecem a praticidade de carregar milhares de livros em um único produto de 760 gramas.

Na realidade o que os dois fabricantes estão mexendo é com o status quo do mercado de livros, que a cinco séculos não sofre tamanho abalo, ou susto.

São milhões de empregos em jogo, que irá com certeza, afetar toda a cadeia produtiva e de fornecedores, desde as gráficas e editoras do mundo inteiro, até as livrarias.

Também o cotidiano do leitor será atingido, um ser estranho às suas bibliotecas, avassalador como um vírus epidêmico, do bem ou do mau, não se sabe ao certo, irá alterar o universo maravilhoso do conhecimento da humanidade, não no seu conteúdo, mas na sua forma de criação, distribuição e de consumo.

Mas os Notebooks e Netbooks estão disseminados aos milhões, e apesar de possibilitar o mesmo acesso aos livros digitais, até hoje não ofereceram qualquer tipo de abalo comercial ao mercado de livros.

Como estes novos produtos podem afetar comercialmente ou mesmo modificar o mercado editorial?

Provavelmente os Note e Net Books nunca se caracterizaram como substitutos, ou inimigos diretos dos livros analógicos, porém os visualizadores digitais – VD são oponentes declarados.

Olá, mundo! 29 de março de 2010

Posted by Jorge Mentor - Consultoria de Negócios in Sem categoria.
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